
Nossas crianças brincando no jardim.
Em 1982, um pequeno grupo de pais e mães resolveu criar em Brasília uma associação diferente. Eram 19 pessoas, entre as quais pedagogas e acadêmicos, que estavam insatisfeitas com o modelo educacional do regime militar e queriam um espaço na qual a criança fosse reconhecida como sujeito capaz de pensar, criar e fazer escolhas. Ansiavam também por um modelo em que a própria convivência dos diversos agentes envolvidos no processo educativo fosse, em si, uma experiência transformadora. Foi por isso que, em outubro daquele ano, eles fundaram a Associação Pró-educação Vivendo e Aprendendo, uma entidade sem fins lucrativos que funcionava em um pequeno galpão. A primeira turma tinha oito crianças.
Nestas mais de três décadas, a Vivendo construiu sua estrutura, sua equipe pedagógica e aprofundou sua forma de gestão. Hoje, seis salas coloridas abrigam crianças dos dois aos sete anos, divididas nos turnos matutino e vespertino. Devido ao trabalho alternativo e ao espírito contestador, a associação tornou-se referência em educação infantil em Brasília e manteve diálogo frequente com outras iniciativas inovadoras. Participou de conferências, seminários e fez parcerias com docentes da Universidade de Brasília (UnB), tornando-se objeto recorrente de estudos e pesquisas universitárias.
A ampliação e o reconhecimento não alteraram seus princípios básicos e o modelo pelo qual pais, educadores e crianças da Vivendo não são clientes, consumidores, empregados ou colaboradores. São associados e, por isso, instados a participar de forma ativa da discussão pedagógica, da rotina de sala de aula e da própria construção continuada da associação.
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A maior tradição da Vivendo e Aprendendo é o amor à causa do ensino manifesto no clima de incrível alegria que transborda das crianças que ali convivem!!! Parabéns, Vivendo e Aprendendo! Esse espaço dá lição de uma educação alternativa, afirmativa, construtiva e forjada no carinho de todos que ali frequentam!!!
Mestre Squisito/Reginaldo Costa
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As crianças dessa escola não têm limites.
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Ana, eu espero que não tenham mesmo, que eles sigam para além dos limites e tomem o mundo.
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Isso ai! Nossas crianças não tem que ter limites mesmo! Sem limites elas podem ser livres para se tornar o que elas quiserem.
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